Sala da Shinrakuen

Misuki Hytashii Yagami
Vida pessoal: Atualmente, dedica boa parte do seu tempo ao trabalho na SHinrakuen, mas isso não significa que não faça nada, quando pode, gosta de visitar lugares bonitos tanto do mundo mágico quanto da terra e estar com a família.
Informações da pessoa 37 Anos, casada com um filho, poder dos Campos de força com o título de Deusa da Proteção, rank S.
Trabalho na Shinrakuen Membra da 10ª Divisão
Vida quando participava no MF ou MFI Misuki jogava como Defesa/Guarda Redes, devido ao seu poder voltado para a defesa. Ela, enquanto jogava, estudava em Ekalyon, na turma de Syreni. A exceção de algumas lutas, não houve nada e anormal na vida dela, foi uma típica estudante nesse período de tempo.

Matt Hytashii

Vida pessoal: Matt é um zepheliano, ou seja, o cristal de Zephel é como se fosse seu pai e mãe. Ele tem três irmãos, Misuki, que está na divisão dos defensores, Kiba, o rei de Fantasy World e Riku que morreu á pouco tempo . É casado com a antiga guardiã do fogo, Aster, e a filha dele, Elyss, é a atual guardiã do fogo. Seu ssobrinhos são Len e Rin, príncipes de FW; Edward que também está na turma especial; Cecille, a filha da impearatriz dos elementos e Riku; Aoshi que é da turma de Natural e os filhos de Marie Heizo de Morcef, se ela tiver algum também são.

Informações Pessoais: Tem 38 Anos, é casado e tem uma única filha. Seu poderes são Transformações e TakeOver, tendo o título de Deus das Transformações. Em TakeOver tem as formas Scarlet Knight, Angel Feather, Dragon Slayer, Iron Circle e Ninja Spirit.

Trabalho na Shinrakuen: Não é muito ativo, pois seu principal trabalho é em Ekalyon como Vigilante Supremo. Porém, ele vai à Shinrakuen às vezes, sendo o sub-capitão da divisão dos Guerreiras. Como esta divisão é voltada para ataques, eles tem que ser planejados e ele geralmente usa do seu TakeOver para vir da escola para a divisão, por ser um meio de viagem muito mais rápido.

Vida quando participava no MF ou MFI: No MF, Matt era o capitão dos DragonBreath. Jogou como médio, mas algumas poucas vezes também jogou como avançado. Treinava todos os dias, segudno ele porque por capitão tinha uma grande responsabilidade e não poderia falhar. No MFI continuou como membro do time, mas não jogou tanto nem foi o capitão.

Aegina Artwaltz

O nome verdadeiro é Lisette, mas usa e é mais conhecida por Aegina desde que era pequena. Tem 32 Anos, atualmente é Rank S+, sendo que era rank S desde os 10 Anos de Idade. Seu poder, originalmente, são as Trevas e os Mortos, os dois ramos da família Artwaltz e mais recentemente ganhou o terceiro via seu Kaishin, Mistress of Death, as Relíquias da Morte. Aegina é a segunda filha de Mistel e Rowan Artwaltz, os dois morreram há muito tempo. Seus avôs são Aselia e Néon, enquanto seus bisavôs Orion e Aella Artwaltz. Tem uma irmã, o que não é novidade para ninguém, Katherine, que é a antiga guardiã das Trevas, tem dois sobrinhos, os gêmeos Demitri e Sophie. Encontra-se casada com Alexander, o diretor de Ekalyon, e tem dois filhos, Axel e Lyzz. Jogava pelos DarkKnights, que era o time da Getsukai, como média/avançada. Como estava péssima na época, não aproveitou bem os jogos, mas se estivesse melhor, teria sido sim uma ótima. Sua sub-capitã era a Freya, e não poderia haver alguém melhor para tomar conta do time, segundo ela, foi excelente.O capitão era o Utaka, que não era pessoa mais legal do mundo, só sabia gritar e reclamar. Os SkyHeavens foi a equipa mais dificil de derrotar, a equipe composta pelos Deuses. Não venceram, claro, mas certamente foram os mais difíceis. Os DragonBreath só ganharam deles porque a Yukiko se intrometeu na partida. O seu time, embora não parecesse sabia muito bem jogar em equipa.

Vincent Vanguard nasceu no mundo humano, mais precisamente na Inglaterra, Reino Unido. No mundo mágico não possuí nenhuma família, só podendo contar com pais, primos e tios em sua terra natal. ão teve filhos e nunca se casou, aquela que um dia amou já não está mais viva.

• Participação no MFI: Jogou na equipa da Inglaterra, atuando como atacante. Era o capitão até Aster entrar, decidindo lhe dar o cargo. Foi nomeado O Melhor Jogador dos Jogos e o time ficou em segundo lugar no pódio. Segundo ele, se pudesse voltar atrás na competição não faria nada de diferente, estando seguro e satisfeito com o resultado obtido.
Para Vincent, a equipa mais difícil e marcante foi a da Itália, elogiando a técnica e a habilidade de seus participantes. Pelas suas próprias palavras, não teriam conseguido derrotá-los se não fosse a capitã, Aster.

• Função na Shinrakuen: Trabalha na 11ª Divisão, ou seja, é um dos Guerreiros. Ataca os invasores de Fantasy World para deixá-la livre de perigos, sendo um membro normal da divisão.

• Informações pessoais: Tem 38 anos e é de Rank A. Não é um ser mágico, mas sim humano com poder. Apaixonou-se por Louise, a antiga companheira de equipa, mas esta acabou por morrer de doença.

Seth Astäroshe
Tem 37 anos, é de rank S+ e seu poder é, originalmente, Terra, mas possui o controle de todos os elementos por ter sido escolhida como Imperatriz dos Elementos da sua geração de Guardiões. Tem o título de Deusa da Terra, que conseguiu após derrotar as deusas Ártemis e Gaia. Seu nome verdadeiro é Cassandra Marye Astäroshe Sainthray, mas depois do que houve com sua família ela adoptou "Seth".
Como Imperatriz, é subordinada ao criador da Shinrakuen, o Salvador Alado. Seu trabalho constituí-se de repassar as ordens ou avisos dele para os outros membros.
Foi com os seus 7 anos que seu poder começou a se manifestar, um terremoto engoliu a casa de sua família. Quando deu por si, já estava muito distante para voltar atrás. Sempre seguiu a vida assim, querendo olhar em frente e deixar o passado quieto. Com 16 anos conheceu seus melhores amigos e a partir daí que começou a ter noção do papel de guardiã mesmo que, sinceramente, nunca tenha levado isso a sério. Foi também nessa idade que conheceu o Riku, a quem nunca irei esquecer. No ano seguinte foram estudar todos juntos em Ekalyon. Actualmente, trabalha na Shinrakuen. Teve uma filha com o Riku, Cecille. Nos jogos sempre foi escalada como Goleira/Guarda-Redes, pois o principal forte de seu poder é a defesa. Sempre se deparou com as mais fantásticas técnicas de jogo, não pode negar, por isso aceita que já deixou passar golos por si, e não foram poucos. Durante o MF jogou com os DragonBreath e no MFI manteve a sua posição, mesmo que a proposta de ir para o time da Itália tenha sido tentadora... Mas a Itália era a pátria de Cassandra, a de Seth é e sempre será o Japão. Em ambas as equipas sempre teve pessoas nas quais ela sempre sabia que podia confiar, fosse no treinador, o Ryuuji, ou na Aster. Eram unidos e podiam contar uns com os outros, mesmo que tivessem de arriscar e todas as chances fossem contra eles. No entanto, no MFI a equipe se dispersou um pouco, pois alguns jogadores foram participar com seu país cada, mas não acha que isso tenha afetado a união deles. Seth acha que o Yusuke era um ótimo jogador, disso não tem dúvidas, mas também possuía uma habilidade sem igual de lhe tirar do sério. No entanto, acha que ele sempre viu os jogos com seriedade demais, sem se dar chance de aproveitá-los, tanto que não eram raras as vezes que partia uma perna e tinha de ser retirado do jogo. O Soror sempre foi muito recluso, mas nunca deixou de expor sua opinião sobre alguma jogada ou de aceitar algum desafio que lhe era imposto. A Kitty era, certamente, das mais ativas de todo o time. Sempre estava presente e disposta a participar do jogo do jeito que fosse possível, e não nega que seus poderes foram dos mais úteis.
Torceu o nariz com a entrada do Aphrodi na equipe, especialmente por causa da atitude dele durante o jogo dos SkyHeaven. No entanto, ele se mostrou uma ótima ajuda para o time, e mais tarde conseguiram descobrir e resolver os problemas pessoais que ele tinha e que o obrigava a agir daquela maneira. Sobre o Dragos, foi algo bem mais confortável, pois mostrou que mesmo depois do confronto das equipas ele não guardou quaisquer ressentimentos, ao contrário, estava mais do que disposto a ajudar. No início estranhava-o um pouco, mas sempre teve carinho por ele. Assim como o Aphrodi, ele se mostrou muito útil ao time pela experiência.

Freya Khristalle

Vida pessoal: Seu nome de nascimento é "Lacie", mas tudo o que viveu com esse nome está enterrado em seu passado. Freya só recentemente voltou a adotar o nome da família, Khristalle. Os únicos membros da família ainda vivos são seu marido, Orpheu, e a filha, Eurydice. Ela desenvolveu seu poder na adolescência e na mesma época foi recrutada para a Getsukai. Foi no próprio Inferno que conheceu Orpheu, enquanto ele ainda estava sob efeito da maldição de Hades. Vale ressaltar sua opinião sobre a Getsukai, no início, a organização bem diferente do que as pessoas podiam imaginar. Eram, sobretudo, unidos. Não só pelos ideais que os trouxeram ali, por mais diversificados que fossem, mas com o tempo criaram laços mais profundos e eram quase como uma 'família', por falta de palavra mais apropriada. Mas nem tudo durou, porque após Near ter tomado o controle da organização tudo mudou, pois não passavam de peões que podiam ser facilmente descartados e substituídos nas mãos dele. A partir daí até o fim da Getsukai, os membros viraram verdadeiras máquinas de destruição, e deixar os sentimentos de lado enquanto banhava minhas mãos em sangue inocente , segundo Freya, foi o maior erro de sua vida.

Informações Pessoais: Tem 39 Anos, é rank S e seu poder é Mutações. Sendo que este não envolve apenas corporais quando se trata de Freya, pois ela desenvolveu a habilidade de transmutar outras coisas de origem orgânica que não estejam diretamente ligadas ao seu corpo, mesmo que só use essa habilidade em último recurso. Seus poderes se desenvolveram sozinhos, visto que não há qualquer histórico mágico ou sobrenatural na linhagem familiar dela.

Trabalho na Shinrakuen: Freya é sub-capitã da 10ª Divvisão, a dos Defensores. Seu capitão é o Marcus, que também já foi um membro da Getsukai. O seu trabalho compõe de despachar patrulhas e organizar os grupos que farão elas, com o intuito de proteger nosso reino.

Vida quando participava no MF ou MFI: Assim como os antigos membros da organização, Freya participou no MF junto do time da Getsukai, os DarKnights. Ela era a sub-capitã do time, ao lado do Utaka que era o capitão. Durante esses torneios, ela afirma que as relações entre os membros foram ficando melhores. . Até enfrentarem os SkyHeavens estavam ganhando das outras equipes com um saldo grande. No entanto, a equipe composta pelos deuses os venceu. Quando jogaram contra os DragonBreath, segundo ela, foi inquietante. A tensão que existia entre alguns jogadores de ambos os times era visível no campo. Ainda que os DarkKnights tivessem uma gama bem peculiar de jogadores com diferentes perfis, eram ótimos em jogar em equipe pois conheciam muito bem os limites de cada um.

Aphrodite, ou apenas "Aphrodi" como prefere ser chamado, é um ser de origem mágica. Sua família constitui-se, atualmente, apenas de sua irmã mais nova, Cleo, que ainda está cursando a Escola de Magia de Ekalyon na turma de Syreni, 2º ano. Vale ressaltar uma peculiaridade: ele não envelhece como a maioria das pessoas, por isso sempre o confundem com um adolescente, ainda que tenha 37 anos de idade. Seu poder é a capacidade de acumular e controlar Energia Divina. Seu rank mágico é A+. O nome "Aphrodite" também é o de uma Deusa da Mitologia Grega. Aphrodi já teve uma namorada, mas esta desapareceu sem deixar rastros.

• Participação no MF e MFI: Durante o MF ele jogou a favor dos SkyHeaven como o capitão da mais forte equipa do campeonato. A margem de pontos com a qual a dita Equipe dos Deuses marcou a história do futebol mágico. No entanto, o verdadeiro motivo para que Aphrodi jogasse nessa equipe era porque assim podia manter sua irmã à salvo de um Deus que os ameaçava.
Contudo, após jogar - e vencer, vale ressaltar - os DragonBreath e constatar o espírito de equipe que o time adversário possuía em comparação ao seu, Aphrodi abandonou os SkyHeaven (ainda que para isso também tenha tido influência de seu 'raptor'). Assim, no MFI ele jogou com o 9Knight na posição de Médio/Avançado. Segundo ele, o jogador com o qual seu desempenho tenha sido melhor é Soror, ex-atacante dos 9Knight, ressaltando que além de ótimo jogador Soror também tenha sido um bom amigo.
Ao deixar de ser capitão, sua visão em relação ao companheiros de equipa mudou drasticamente. Antes, ele apenas enxergava os outros jogadores como aliados, mas depois passou a entender o real significado de ser membro de um time.
Na opinião de Aphrodi, nenhuma equipa do Magic Football conseguiu chegar à altura dos SkyHeaven, mas admite que os DragonBreath foram os que mais lhe chamaram atenção. Apenas no Magic Football International foi onde encontrou adversários igualmente fortes em habilidade e técnica, destacando as equipes da Inglaterra e Itália.

• Função na Shinrakuen: Aphrodite é Sub-capitão da 4ª Divisão da Shinrakuen, isso devido ao seu poder também ter a finalidade de curar e/ou restaurar a energia de outro ser mágico. Sua função é a de cuidar dos feridos que chegam à divisão e tratá-los até que estejam saudáveis novamente.

Soror Rainsworth

Tem 39 anos, é natural do Japão, com rank S, o título de Deus do Metal, a sua criatura mágica é guerreiro e já foi membro da Organização XI, onde conheceu a Katherine.
Seus pais já morreram há muito tempo, na época em que descobriu seus poderes. Não tem irmãos. Pediu sua esposa, Katherine, em casamento quando fez 18 anos, durante a Grande Guerra. Tem com ela 2 filhos, os gêmeos Demitri e Sophie.
Sempre foi um dos atacantes, jogando nas linhas de frente. Durante o MF jogou com Aster e Yusuke, mas durante o MFI tiveram de desfazer o trio pois a Aster foi jogar pela Inglaterra. Metal foi um poder que manipulou para centralizar na parte ofensiva, sempre, e por isso nunca teve sua posição de atacante alterada.
Os jogos eram interessantes, pois tinham a chance de ter contado com outras criaturas que não eram parte do cenário cotidiano da escola. Também serviam para trabalhar o senso de equipe, coisa que o time sempre fez muito bem. Na equipe mais difícil no MF ficou em dúvida entre os SkyHeavens, que os superavam em técnicas e força, ou as SeaPearls, que atacavam o emocional do time, tentando quebrar a confiança entre os jogadores. Na dúvida, desmereceu o time do Aphrodi.