Montanhas Flutuantes

Ela voa por lá

Ela anda ali a olhar para o céu.

Ela "foge" dela mas continua na mesma nas montanhas flutuantes

- Sempre tem de dificultar. - ela resmunga e persegue Angelus.

Ela com as garras corta árvores e manda contra ela

Ela desvia como pode, mas acaba por ser mandada para trás com uma árvore.

Ela continua a voar em círculos

Ela bufa e encara Angelus.
- Não fique se achando. - ela se concentra. - Engradium Desgradon - ela clama pelos ventos divinos e tem sua prece atendida. Uma rajada breve de ar paira sobre o local e traz consigo centenas de estilhaços cristalinos, conhecidos como "As Lágrimas de Diana" . Apesar de pouco eficazes, como são minúsculos e afiados, tornam-se irritantes.

Ela é ferida por alguns mas outros ela consegue fugir

Ela trinca os dentes e respira fundo, indo atrás dela.

Ela ataca-a com a lança

Ela desvia, mas é atingida de raspão.
- Eu conheço seus ataques melhor do que ninguém. - ela segura as asas de Angelus.

- Ganhaste ...

- Como vou saber se posso confiar em você neste estado? Você gosta de mim tanto quando gosta de qualquer humano, e eu ainda sou uma híbrida.

- São regras - ela desaparece para dentro dela

Ela tenta usar sua aura para se regenerar, mas a maioria das feridas apenas ficam maiores enquanto outras são queimadas. Ela suspira e sai.

No momento em que pisa no local, troca de armadura para uma de suas favoritas.


Ela abre as asas brancas e voa, aproveitando o céu e o vento, prestando atenção no que acontecia ao redor, ou o que ela mais queria: a paz e a calmaria.
-"Afinal, a armadura da Valquíria por ter sido conquistada perto de Asgard... Traz a paz apra o interior e afasta um pouco as trevas"-Ela sai depois d eum tempo

Ela fica a ponta de um dos precipícios, a face olhando para o céu e refletindo sobre um passado distante.

Ela se senta na da beirada de uma das montanhas, afagando a cabeça de Ran enquanto Zea flutua na altura do seu ombro.
- Confuso.. - ela murmura, com o olhar perdido.