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Origens dos Personagens

2 participantes

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1Origens dos Personagens Empty Origens dos Personagens Qui Jul 25, 2013 2:50 am

Alaena

Alaena
Admin. Aelin
Admin. Aelin

Como todos sabem, alguns personagens do RPG cresceram em localidades e mundos peculiares, ou passaram por eles em suas aventuras. Que tal nos mostrar esses locais e falar um pouco sobre eles?

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Valíria, A Terra de Fogo e de Dragões: No passado, no meio do oceano, havia um arquipélago de ilhas vulcânicas. Aquele lugar era um ambiente extremamente hostil, com seus rios de lava, temperaturas escaldantes e fumaça; no entanto, também se mostrava uma fortaleza praticamente impenetrável, pelo oceano, o litoral era coberto de rochas, escondidas pelo constante fumaceiro, conhecidas apenas pelos nativos, e pelo ar, as altas montanhas vulcânicas tornavam o clima nos céus insustentável para qualquer ser normal. Entretanto, Valíria não era um lugar desabitado. Pelo contrário, naquele arquipélago viviam uma das criaturas mais antigas, sábias e poderosas do mundo: dragões. Eles dominavam os rubros céus, dormiam nas montanhas de rocha negra, nadavam nos rios naquela pequena nação oceânica de meio ambiente singular. Algumas pessoas extraordinárias tinham a capacidade de sobreviver às condições ambientais de Valíria, e construíram uma pequena civilização lá. Alguns dragões mais elevados tinham a capacidade de adquirir uma forma humana, e com ela, cruzaram com os  habitantes , e dessas relações nasceram crianças especiais, com mais resistência e mais vigor do que o normal e receberam um nome: Draconianos, alguns sendo capazes de assumir a forma de um dragão. Contudo, não havia um governo centralizado, eram várias cidades-estados que dividiam tradições e deuses em comum. Isso mudou quando essas tribos começaram a entrar em guerra e Behemot, Deus Dragão Governante, decepcionado com o rumo que os Draconianos tomaram, resolveu exterminá-los. Uma jovem inocente e pura, Naerys, desesperada para salvar sua família, se ofereceu ao Deus em troca da salvação de sua amada terra. Behemot, comovido com a coragem e pureza da garota resolveu aceitar a sua oferta, cessou seu ataque incessante às tribos, pela primeira e única vez tomou uma forma humana e possuiu Naerys. Meses depois, ela segurava uma criança em seus braços, a quem chamou de Maegor, aquele que quando se tornou adulto levantou a espada e guerreou contra as cidades-estados, unindo-as sobre o sobrenome que adotou para si:  Targaryen. Anos se passaram, a família reinando sobre o lema "Fogo e Sangue", casando irmão com irmã, e primo com prima para manter a linhagem pura, embora isso não se mostrasse realmente um prolema devido à genética deles. A religião tinha como entidade suprema o Deus Behemot, representando o equilíbrio entre o bem e o mal: Baelor, Dragão do Alto Céu e Brongaa, Dragão do Purgatório. A economia de Valíria baseava-se no comércio, e em algumas partes da nação os Draconianos conseguiram plantar comida o suficiente para alimentar seus membros; sua cultura, militar. Um dias, séculos depois, a condenação chegou. Não há registro do que aconteceu, só especulações: um terremoto, chuva de meteoros, alterações climáticas. Ninguém sabe, os registros foram perdidos, e apenas os Targaryen sobreviveram para carregar o legado do seus ancestrais.

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Ancardia, O Mundo Destruído pela Ira de Caos: Rahab, Deus da Sabedoria e da Justiça criou, ao mesmo tempo que o mundo dos deuses um lugar ao qual nomeou Ancardia. Uma terra bonita, de rios calmos, de terras e colinas sempre verdejantes e férteis, com grandes florestas e diversificada vida selvagem. Era um lugar esplêndido para qualquer civilização se desenvolver. O deus criou um povo, de feições e cores claras, chamados de Serfins. Para guiá-los para o caminho da luz e da justiça, usou da sua própria essência para criar três entidades de poder esplêndido, dotadas de longas asas de anjo e únicos olhos prateados, os Arcanjos: Raziel, Abaddon e Nessiah. Esses três construíram um castelo de diamante, que resplandecia sobre o brilho do sol divino, sendo considerado a maior representação da autoridade divina. Por milênios Ancardia foi uma terra de eterna paz, sem conflitos, sem guerras, todos vivendo em condições de igualdade, sem miséria, distribuindo seus ganhos uns com os outros. De certo ponto de vista aquele lugar seria considerado uma Utopia, a sociedade perfeita. Contudo, a perfeição é um ideal, porque todas as qualidades positivas geram uma negativa: o povo não tinha ambição, vontade de crescer e inovar, já que em sua mente tudo estava perfeito. Isso fez com que fosse uma sociedade estagnada, sem muito avanço em áreas básicas como a tecnologia e a medicina, sendo tudo muito primitivo; uma ironia, visto que o deus a quem cultuavam, Rahab, representava a sabedoria. Um marco na história do mundo foi o nascimento de uma criança com olhos prateados, a marca dos arcanjos: uma garotinha chamada Hysteria. O nascimento daquela menina, na época foi recebido com celebrações e harmonias, mas o verdadeiro significado por trás dele era o prelúdio para o fim dos dias pacíficos, porque Hysteria era o arauto da queda do paraíso. Caos, o primeiro ser do universo, senhor do tudo e do nada, olhou para o povo de Ancardia com ódio: como um dos primeiros mundos, eles deveriam curvar-se diante de sua vontade, de seus princípios; no entanto, optaram por Rahab, aquele que criou o mundo, pporém, não quem deu a luz ao universo. Ele falou com o outro Deus, mas este nada pode fazer para mudar o que já fora decidido pelos seus habitantes. Caos, ignorando a vontade de Rahab, invocou entidades elementais, não propriamente guardiões, mas seres controlando os Elementais Corrompidos, ou seja, os elementos em sua versão mais destrutiva e partiu para destruir Ancardia. Somente Hysteria sobreviveu, devido ao seu excepcional poder mental e ao sacrifício de sua irmã, e como punição, Caos a tornou imortal, selando quase todo seu poder e obrigando-a a caminhar eternamente pelos mundos, carregando o peso da culpa sobre seus ombros, procurando desesperadamente por sobreviventes que não existiam. O paraíso foi perdido e no fim só restou um mundo de gelo e trevas, com recorrentes tempestades de neve, e os corpos dos mortos caídos no chão, assombrado pelas vozes dos mortos gritando desesperados por socorro. Hysteria selou o mundo de Ancardia de modo que ninguém jamais voltasse aquele mundo condenado, pois há certas coisas que devem ficar perdidas para sempre. No centro mundo, onde antes se estendia o castelo de diamante, aprisionado num pilar místico de gelo, o corpo da última sobrevivente se encontra, acorrentado para sempre ao seu decrépito mundo.

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2Origens dos Personagens Empty Re: Origens dos Personagens Dom Jul 28, 2013 11:00 pm

Elyss

Elyss
Admin. Elyss
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Vareins, o Reino Consumido pelos Próprios Erros: Outrora um dos grandes reinos que compunham Fantasy World, hoje Vareins é uma mera história. Ruínas esquecidas pelo tempo e pela dor, de acesso proibido em um consenso entre os outros 5 reinos: Ekalyon, Luzíadas, Ralion, Aurelis e Tellius para que assim nada daquela terra fosse desenterrado. Seu nome, um tabu; sua história, apagada de praticamente todos os livros. A simples existência daquele lugar deveria ser esquecida completamente.
Formada por várias ilhas, Vareins ergueu-se a partir da exploração do mar e de suas riquezas, baseando sua atividade econômica na exportação de alimento para os outros reinos. A família que mais contribuiu para seu crescimento e ascensão como reino independente, os Vi Geschichte, também introduziram naquela terra a modernização com base na magia. Nessa época, Vareins se expandiu e todo seu sistema foi adequando-se aos modelos monárquicos dos outros reinos. Os Vi Geschichte, apesar de habilidosos com a magia, eram de atitude extremamente neutra, retraindo o crescimento militar e causando a desconfiança de muitas famílias nobres que os rodeavam. Por séculos, contudo, nenhuma atitude foi tomada, mas esse cenário mudou quando uma família, os Von Ingersleben, se ascendeu e instituiu várias reformas que agradavam a esquerda dos Vi Geschichte, organizando o quadro perfeito para um golpe. Alianças foram formadas às escuras e muitas armas foram importadas secretamente. Quando menos se esperava, a revolução explodiu. Sem aliados fortes o suficiente para deter a oposição que se aproximava, a família real caiu, permitindo que os Von Ingersleben tomassem o trono. Se auto-proclamando os novos governantes supremos de Vareins, eles rapidamente trataram de arrumar um exemplo para qualquer um que sequer pensasse em contestar seu governo, escravizando a antiga família real e humilhando-os em praça pública. Depois de passar essa tenebrosa mensagem, os Vi Geschichte foram caçados como animais e executados, tendo suas cabeças empaladas nos muros da prisão para que a força da nova família jamais fosse esquecida. Um governo implacável foi instaurado, assimilando-se a uma verdadeira ditadura, onde a palavra do Rei era a última e nada deveria se opor a ela. O antigo campo militar, ignorado por vários séculos, finalmente brilhou com inúmeros investimentos feitos nessa área. Nenhuma dessas ações mostrava agradar os outros reinos de Fantasy World, mas estes se contentavam em ajudar como podiam as forças rebeldes que tentavam se erguer na região. Tudo ocorria secretamente, mas as suspeitas chegavam rapidamente aos ouvidos do rei, que por desconfiança começou a isolar o reino do contato exterior. Vareins começava a ruir, e sua glória começava a apagar-se.
Foi aos quatorze anos da jovem princesa Aylesis, conhecida naquela época como A Amável pelo povo, que uma imensa guerra eclodiu entre Vareins e outro reino (não se sabe qual, e nenhuma família real ousa revelar), fruto de uma visão da princesa que chegou aos ouvidos de seu pai, o rei. Um ataque surpresa foi organizado para "prevenir" a iniciativa do reino inimigo, mas essa atitude só confirmou uma coisa: a guerra. Tida como quem iniciou a batalha, Vareins não recebeu nenhuma ajuda dos outros reinos, tendo de travar aquela luta sozinha. Por orgulho ou insanidade, o próprio rei decidiu ir ao campo de batalha, consumido pela fúria. Vilarejos forma queimados, pequenas cidades foram completamente massacradas para ambos os lados, mas o soberano dos Von Ingersleben não viveu por muito tempo nas linhas de frente. Seu herdeiro, o príncipe Derek, O Desumano,  irmão e prometido da princesa Aylesis, decidiu ir para a frente de batalha para vingar sua morte, mas seu destino não foi diferente. Após dias e noites de uma violenta luta, sua cabeça foi enviada ao palácio como uma mensagem. A única herdeira direta do rei, a jovem princesa, recebeu essa notícia com choque e pavor, isolando-se de tudo e todos, mas quando voltou, já não era a mesma, não era mais A Amável, nem uma criança. Fazendo uso de seu poder de prever o futuro, ela planejou e liderou impressionantes, capazes de inverter completamente o quadro daquela guerra, ganhando um novo título: A Impiedosa. Por um breve momento, parecia que Vareins sairia vitoriosa, mas não foi isso o que aconteceu. Os outros reinos formaram uma aliança com o inimigo, uma atitude que nem a princesa conseguira prever, e isso forneceu a força necessária para que mesmo as melhores estratégias de ataque ou defesa fossem superados e vencidos. Mesmo com a derrota certa, Aylesis não parecia ter hesitação em confrontar seu destino, desconhecendo pela primeira vez desde que suas visões começaram o que o futuro lhe reservava. No entanto, os servos mais leais da coroa se uniram para tentarem levar a princesa para um lugar seguro, pois temiam que tivesse um mesmo fim que seu irmão. Escoltada a força para o mausoléu da família, a última governante de Vareins não pôde assistir a queda de seu reino, desfazendo-se em energia e permanecendo como um fantasma naquelas ruínas através dos tempos, até hoje...

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Runnel Boranz, um Mundo que se Perdeu para suas Trevas: Sem um deus ou deusa fixos, é um mundo extremamente diversificado, com diversas culturas e povos diferentes. Atualmente, o Império Esthrèll detém o maior número de territórios em comparação com as outras nações reconhecidas, isso graças à queda do Reino de Cenia e a migração da maioria de seus habitantes que possibilitou a disseminação de conhecimento, técnicas e práticas que foram reunidas durante anos naquela nação. No entanto, desde a Grande Guerra entre os povos de Cenia e Surdris, a barreira que dividia a dimensão demoníaca e Runnel Boranz enfraqueceu demais, possibilitando que diversos tipos de forças malignas, demônios, maldições e entidades aprisionadas escapassem e alastrarem sua perdição por aquelas terras. Aquele mundo se tornou um lugar onde a luz foi ofuscada pelo poder das sombras, onde a cada geração o bem foi se perdendo e a corrupção dominava o cotidiano. Não há espaço para a pureza ou a bondade, a não ser nas mais pequenas e antigas nações, como a de Swllmür, onde uma grandiosa barreira impede que o mal se alastre por aquelas frágeis terras. Outros importantes territórios reconhecidos de Runnel Boranz são: Austerlitz, um reino que baseia sua economia na mineração e onde as maiores academias e centro educacionais se encontram, como por exemplo a Universidade Real de Austerlitz, que abriga nobres de diversas nações, além de famoso por suas conquistas marítimas como o descobrimento de novas terras; Vetillwen, um conjunto de cidades-estado que depois de anos de conflito se vê reunida em uma República Parlamentar com representantes de todas as 32 províncias, os pioneiros em inovações tecnológicas, sendo capazes de lançarem cada uma das províncias aos céus como montanhas flutuantes para sua própria defesa; Sepharinn, um reino localizado ao norte, tomado pelo gelo e conhecido pela habilidade de Dominação de seus habitantes, que podem domar as mais perigosas feras e ligá-las a si como partes de um único ser, muito composta por híbridos e dotado de avanços medicinais extraordinários. Inúmeras outras nações se estendem pelo mundo de Runnel Boranz, sempre cobertos por um sentimento receoso em relação a guerras, pois a lembrança da queda de civilizações grandiosas como Cenia e Surdris e seu destino ainda assola e amedronta até os mais poderosos governantes. Surdris, por exemplo, outrora detentora dos maiores conhecimentos mágicos que já se viu, uma nação equilibrada e harmoniosa com a natureza, que reuniu por muitos anos feiticeiros lendários, hoje foi completamente soterrada, e os fantasmas corrompidos pelo poder e pela raiva vagam pelo subterrâneo, como guardiões do que restou de seus tesouros.

Cenia, a Entrada do Inferno: Hoje ruínas amaldiçoadas, localizadas nas chamadas Terras Esquecidas, Cenia é considerada a maior lembrança do que acontece quando se perde os escrúpulos, um exemplo que ainda assola a mente de todo um mundo, com consequência devastadoras para todo um povo. No passado, fora um reino grandioso, dotado de uma força militar inigualável e um fé inspiradora, próspero e pacífico. No entanto, com a grandeza todos os defeitos também crescem, e no caso de Cenia, cresceram demais. A força militar se corrompia, e se tornava cada vez mais opressora do que defensiva; a fé inspiradora se transformou em fanatismo e o povo que, senão era arrogante e presunçoso, vivia na miséria e na fome pela concentração da renda e dos títulos nobres. Como uma forma de exemplificar sua grandeza para todas as outras nações, investiram na construção de uma imensa cidade que seria sua nova capital, Hegnigem, começando por um castelo majestoso que abrigaria a família real. Ao redor do castelo inúmeras construções se ergueram e um muro teve de ser construído para deter o avanço da cidade. Depois de mais de 20 anos de construção, finalmente fora inaugurada por Daemith IV, da família D' Vällehim, pai de Lothir II. Em pouco tempo após o fim das obras, os contínuos investimentos na área militar fizeram com que Cenia não fosse mais um reino com um exército, mas um exército com um reino. Temidos por entre todas as nações não só pela sua força, mas pelo seu comportamento cada vez mais agressivo baseado no fanatismo que tinham, a cidade de Hegnigem se fez o foco para a imigração de alquimistas e magos vindos de outras partes do mundo, vendo que ali poderiam enriquecer facilmente. Um deles em especial, Howard Blangat, se tornou Conselheiro-mor de Sua Majestade, permanecendo no cargo até sua morte e a coroação de seu filho. Propagando a intolerância e a ganância na mente do novo monarca, pode-se afirmar que o maior culpado para o início da guerra é ele, que manipulou muito bem todos ao seu bel-prazer e desaparecendo quando a situação se tornou desfavorável. Anos de rivalidade entre as civilizações de Surdris e Cenia pareciam ter mais importância ou valor, levando a uma guerra colossal que marcaria um mundo para sempre. Após um assassinato inconsequente por parte do soberano Lothir II, a guerra eclodiu e as páginas da história foram marcadas com sangue permanentemente. De um lado, o inegável poderio militar e tecnológico de Cenia que se mostrava mortal, enquanto do outro o poder sobrenatural dos elfos de Surdris e a fúria da natureza se mostravam devastadores. Foi então que os dois lados cometeram seu maior erro: eles começaram a se perder e a invocar forças abissais para auxiliar em suas batalhas. Um verdadeiro banho de sangue se estendeu por aqueles anos e nem mesmo Hegnigem resistiu. O maior orgulho de um reino caiu e se tornou a casa de todo o mal que infectaria aquele reino. Um solo amaldiçoado, onde o choro dos mortos nas prisões atormenta até o mais cético dos homens, onde todo o tipo de bestas e fantasmas vagam a procura de algo que ponha fim em sua agonia. Armaduras amaldiçoadas pela incansável sede de sangue, corpos possuídos por entidades malignas com as quais fizeram contratos, animais vítimas de experiências que procuram um sentido para suas vidas, objetos malditos que abrigam espíritos maléficos e mesmo seres que conseguiram atravessar completamente a passagem aberta para a dimensão demoníaca. Nesse verdadeiro pedaço do inferno, ainda residem tesouros incalculáveis do antigo reino, prometendo recompensar quem for corajoso ou louco o suficiente para pisar nessa terra esquecida pelos deuses.

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