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A Song Of Fire and Ice

3 participantes

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1A Song Of Fire and Ice Empty A Song Of Fire and Ice Dom Set 11, 2011 9:39 pm

Alaena

Alaena
Admin. Aelin
Admin. Aelin

A Song of Fire and Ice
(Uma Música de Gelo e Fogo)

AVISO: Já vou avisando antecipadamente que se esperarem uma fic fofa, e sem nenhuma cena realmente pesada, é melhor pararem de ler.

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Corria. Incansavelmente. A chuva molhava seus cabelos escarlates, e ela chorava como nunca antes havia feito. Sua vontade era de enfiar um punhal no coração e morrer, mas era obrigada a ser forte. Não importava a tentação, ela tinha que continuar vivendo, por eles, por todos eles.

Parou em frente a um parque, chovia forte. Ela estava ensopada, seu cabelo vermelho caindo sobre a face, as belas roupas rasgadas e sujas, no rosto uma expressão de pura dor. Observando aquele local que um dia fora tão familiar, ela se lembrou de uma frase perdida no tempo, quando seu pai a levou ali pela primeira vez: “A mansão do outro lado do parque é sua minha pequena. A chave está com você.”

Marie tocou no pescoço. Junto ao colar do sol e da lua estava uma pequena chave. Adentrou no parque, viu os balanços. Naquela pequena cidade nos EUA, o tempo não parecia ter avançado. E cada vez que se lembrava dos pecados que tinha cometido, se lembrava que os portões dos Elíseos nunca se abririam para ela. E no fim do parque, ela viu a casa.

Empurrou a porta de metal enferrujado e alcançou a porta. Arrancou a chave do pescoço e abriu a fechadura, quando as portas se abriram, ela viu que tudo estava coberto por panos brancos. Subiu as escadarias devagar, entrou no quarto que um dia for a do pai e se agachou próximo ao armário, logo que abriu viu um cofre. Quebrou-o com facilidade e achou dinheiro. A última parte de sua gigantesca herança.

Levantou-se e aproximou-se da janela. Com dificuldade graças ao tempo, conseguiu abri-la, a chuva bateu em sua face e Marie tocou em seu ventre.

-Vai ficar tudo bem, eu prometo. Eu… Eu vou ver vocês, não importa a que custo, não importa… - Murmurou e sorriu um sorriso triste, como alguém que sabe seu próprio destino.

E para a Ex-Getsukai, ela tinha certeza, não era nenhum pouco belo.

-•-

O aparelho onde apareciam seus batimentos cardíacos mostrava claramente que estava fraca. Deitada na cama da UTI, recebendo soro nas veias, a face quase branca, fraca e exausta. Eram assim que se encontrava quando alguém se aproximou com duas crianças, um menino e uma menina. Retirou do pescoço dois colares, deu o do sol para o menino e o da lua para a menina, a enfermeira entregou as crianças em seus braços.

-Me desculpem… Por não poder estar ao lado de vocês, mas quero que saibam, que eu e seu pai… Sempre iremos amar vocês, não importa onde estivermos.- E por fim sorriu. Fechou os olhos e a máquina emitiu um apito agudo.

Marie Heizo de Morcerf estava morta.

-•-

Era um lugar detestável. Um prédio alto e sujo, com muros gigantescos e em cima deles, arames farpados. Naquele lugar desprezível, nos fundo havia um pátio, onde crianças corriam assistidas por pessoas de fardamento branco. Entre eles havia duas crianças, um menino de cabelos negros e olhos roxos com cicatrizes por todo o corpo e uma menina de cabelos longos castanhos e olhos da mesma cor. Ambos pareciam não possuir mais de dez anos.

Estavam sentados um ao lado do outro, a menina observava o céu nublado e o garoto a olhava. Cada um tinha no pescoço um colar: Sol e Lua. Keith Heisuke Waterfall Heizo de Morcerf, o sol. Rebelde, corajoso e protetor com sua pequena irmã. Minna Alyssa Waterfall Heizo de Morcerf, bela e graciosa, uma verdadeira princesa. Os irmãos só tinham um ao outro naquele inferno chamado Orfanato Saint Clare.

Então alguém chegou perto deles. Um homem de cabelos castanhos e moreno. Pegou Minna, que não era capaz de combater o homem, então só pode gritar.

-Me solte seu louco! Deixe-me em paz!-Gritou irritada. O homem se virou e num ato bruto, deu-lhe uma tapa na cara. Minna caiu no chão, atordoada e com leves lágrimas nos olhos.

-Sua puta! Sou eu que mando aqui!- E já ia avançar para dar uma boa sova na pequena, mas alguém empurrou o homem no chão e começou a bater-lhe.

-Não encosta na minha irmã, desgraçado! –Keith dava murros no homem, mas logo o mais velho o empurrou e lhe deu um chute na barriga, o que o fez ficar em posição fetal.

-Vagabundo!- Gritou o homem. - Seus merdas aí de trás!- Falou para alguns funcionários que observavam. -Levem esse menino para a câmara, e tragam meu chicote!- Alguns homens deram mais alguns chutes no garoto de cabelos escuros até ele sangrar, e o arrastaram para longe. Minna observava a cena sem poder fazer nada, abraçou os próprios joelhos e quase chorou.

Seu irmão se esforçava para protegê-la, ela também já tinha feito o mesmo por ele.

Naquele inferno de pedra, os gêmeos estavam submetidos a torturas e coisas mais terríveis que a morte.

Já não ter os pais vivos não era ruim o bastante? Não tinham família? Se tinham, eles não se preocupavam em tirá-los dali? Tocou o colar da lua e rezou baixo, pediu para que tudo aquilo terminasse.

Alguém a agarrou pelos ombros. Era outro homem, que tinha um sorriso de lado. Ele arrastou Minna para dentro do prédio e por mais que ela gritasse e pedisse para parar, nada adiantou. Ele não a escutaria. Os gritos sufocados de duas crianças, presas em lugares diferentes foram encobertas pela risada de seus algozes.

-•-

Os gêmeos estavam sentados na cama do quarto que dividiam. Minna chorando baixo encostada ao peito de Keith, e ele com cortes em carne viva e encharcado de sangue. Os dois estavam com dores terríveis, tanto internas quanto externas. Eles estavam abraçados, só assim aquela dor parecia passar um pouco.

-Maninha, eu vou matá-los da pior maneira possível, quem eles pensam que são para usarem minha irmãzinha como um brinquedo?- Falou Keith irritado, suas feridas não o incomodavam, e sim o fato de não ter protegido a irmã de um canalha.

-Se eles fizerem o que fizeram com você, eu vou enforcar cada um deles e mandá-los queimar no inferno. Mas o que podemos fazer? Enoja-me dizer isso, mas eles são os chefes. Como podemos reverter a situação? – Questionou com sua típica frieza.

-Deve ter algum jeito, mas não o conhecemos. – Retrucou Keith.

-Por que se conhecêssemos, eles já estariam nas profundezas do Tártaro. - Falou com maldade, e ambos riram. Podia ser um pensamento maligno, mas quem não pensa na morte de seu carrasco?

Alguém empurrou a porta enferrujada de ferro. Uma mulher de óculos, olhos cor de água suja e cabelo crespo e amarelo oxigenado. Olhou para os irmãos e disse com desdém:

-Que a nossa mais brilhante atração se prepare, em poucos dias vai chegar o filho do prefeito... E se não fizer o trabalho direito vadiazinha, vai ser muito ruim para você pro seu irmão.

-Vai pro inferno, sua prostitua desgraçada! –Berrou Keith e a mulher o olhou com ódio. Separou Minna dele e o lançou contra o chão frio, começou a chutar-lhe e cinco minutos depois parou, saiu do quarto sem olhar para trás. O garoto se levantou com dificuldade e observou a irmã, que ainda estava em choque.

-Ke-keith... Ele não... Pelo amor de nossos pais... N-não quero passar de novo por o que passei... –Em seus olhos havia lágrimas, o irmão tocou-lhe o ombro. Ele odiava o filho do prefeito, as lembranças que ele trazia para os irmãos não eram nada boas.

Tinham cinco anos. Aquele garoto metido a príncipe chegou, e o dia mais terrível começou. Ele deveria escolher alguém, e a filha de Marie e Suigetsu foi a eleita. Eles a acorrentaram a uma cama e a amordaçaram. Então aquele detestável garoto de olhos azuis apareceu, Minna tentava se libertar, mas as correntes e ele eram mais fortes que ela. Então Keith apareceu, com uma faca em mãos e tentou assassinar o jovem, mas alguém chegou logo depois.

Impediram Keith de matar o homem, e rindo, o filho do prefeito soltou a menina e levaram tanto ela quanto o irmão para uma sala fechada. Naquele cômodo, havia uma cama cheia de estacas de metal. Prenderam o menino ali e começaram a chicoteá-lo, enquanto sua irmã assistia e chorava, ao mesmo tempo em que aquele homem maldito a profanava. Foi um dia negro para os irmãos.

A morte... Naquele mundo podre em que viviam, parecia ser a melhor opção.

-•-

Nevava forte do lado de fora. Num quarto cheio de mulheres a preparando, Minna estava presa. O espartilho cor de vinho que vestia quase a sufocava, seus cabelos estavam presos num coque, com uma tiara prateada, também haviam colocado meias de arrastão negras nela. Quando ficou pronta, uma mulher lhe deu uma bofetada, em seu rosto, formou-se um leve filete de sangue. Seguraram Minna que se debatia com força, a acorrentaram a cama e saíram rindo.

Se o pesadelo fosse começar, então ela gostaria de pelo menor poder rezar. Olhou para a neve do lado de fora e implorou, que se existisse justiça ou piedade nesse mundo, a despertassem daquele pesadelo.

-•-

Keith estava sentando em seu quarto, a porta trancada. Claro que com aquele metido chamado Howard não o deixariam sair daquela cela, afinal, já tinha tentando assassiná-lo e o faria novamente se tivesse a oportunidade. Ele não conseguia de jeito algum perdoar aquele garoto maldito pelo que fizera a irmã passar. A tortura a que foi submetido? Não era nada comparado a cena que presenciou.

Então, ouviu o barulho de uma chave destrancando a fechadura. Ainda possuía algumas feridas abertas, elas saravam muito mais rápido do que de qualquer outro, e ele gostaria de entender o por quê. Quando viu a pessoa na porta, seu sangue gelou. Howard o olhava com um olhar maldoso, e atrás dele apareceram mais três homens vestido de negro.

-Achou que o que presenciou seria ruim demais, Keithzinho? –Disse com ironia e soltou uma gargalhada fria. – Hey seus inúteis, peguem esse filho da puta e levem para aquele local. - Falou para os três homens e saiu gargalhando.

Os homens agarraram Keith, e ignoravam o quanto ele os chamava de nomes extremamente pejorativos. Abriram uma porta, e naquele momento, o menino realmente temeu a morte. Uma cruz. Cordas. Chicotes. E algo como uma caixa, que por dentro estava coberta de espinhos.

Ataram Keith a cruz com as cordas machucando seus pulsos e tornozelos. Depois pegaram cada um deles um chicote, e começaram a bater nele, mas o filho dos ex-getsukais não gritou. Não os daria o prazer de ouvir seus gritos.

Depois que quase o corpo já coberto de cicatrizes do menino estar sangrando, eles o desamarraram e colocaram-no dentro da caixa. Ali dentro, na escuridão, com estacas de metal perfurando suas costas e quase sua face, ele sabia que um movimento em falso o levaria a morte. Lembrou-se de sua amada irmã. Não... Não podia deixá-la sozinha, ele tinha que sair dali e salvá-la, acabar com aquilo de vez. Num ato desesperado e com os espinhos perfurando sua carne, levou a não até o colar do Sol e assim que o apertou, sentiu como se uma explosão surgisse de dentro dele e consumisse tudo afora.

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Ela esperava à hora do pesadelo com desespero. Ao fechar os olhos, não sabia como, mas podia enxergar seu irmão sendo torturado, Minna acreditava, tinha que acreditar que aquilo não era verdade, que Keith estava bem. Olhou para o lado e se deparou com um espelho. Por um momento, ela pensou ter visto uma mulher de cabelos escarlates chorando. Ficou tão perdida na imagem que não percebeu quando entraram no quarto.

Alguém pulou em cima dela, e Minna encarou Howard, que possuí um sorriso no rosto. Ela lhe lançou um olhar de puro nojo, e logo o sorriso se desfez e ele deu uma forte tapa na cara dela, mas a garota não reclamou, não exibiu reação, o que o fez o filho do prefeito lhe bater mais. Quando a surra parou, ele sorriu para a garota, que quando entendeu o que vinha a seguir, começou a se debater.

Howard arrancou-lhe a coroa e jogou-a no chão, além de tirar as algemas e prendê-la com sua força contra o colchão. Começou a arrancar as próprias roupas. Minna, num ato de desespero deu-lhe um chute entre suas pernas. O filho do prefeito olhou-a com raiva e vociferou:

-Filha da puta! Você deve ser que nem sua mãe: Uma prostitua de esquina, que pegaram e jogaram fora! Ninguém liga para você... Você não é nada!- Disse e tirou as roupas que faltava dele e as dela. Minna olhou para o lado enquanto ele ria, e viu no chão uma coisa: A coroa. Esticou-se e conseguiu agarrá-la, no instante que ele a puxou de volta.

Minna colocou seus braços ao redor das costas dele, ele sorriu ainda mais achando que ela ia contribuir, e unindo toda sua força, enfiou aquela tiara de metal nas costas dele. Howard gritou de dor e caiu para trás. Tentava alcançar aquela arma improvisada em suas costas, não conseguiu. E desesperado, avançou para cima de Minna que não teve tempo de se defender e só pode fechar os olhos, agarrou seu pescoço. Começou a sacudi-la, quase sem ar, a menina de cabelos castanhos levou a mão ao colar da Lua. A temperatura do quarto pareceu ficar negativa, e quando sentiu as mãos dele longe dela e que já estava respirando novamente, abriu os olhos e chocou-se.

O quarto estava coberto de neve, Howard estava congelado, menos a cabeça e na porta, Keith o fitava com um olhar de ódio, trazia consigo uma roupa negra na mão, que estendeu a irmã. Ela usou seu recém descoberto poder para fazer as correntes congelarem e quebrá-las com facilidade. Caminhou até o irmão e pegou o vestido negro que ia até seus joelhos. Howard encarava os gêmeos com horror e berrou:

-Vocês são aberrações! Monstros!- Minna e Keith o encararam com desprezo, e a menina deu um sorriso maldoso.

-Maninho esse lixo está me irritando! Porque não calamos a boca dele?-Perguntou num tom inocente, olhando para Howard, que ficou em pânico. O irmão riu maldosamente.

-Porque não, maninha querida?- Os irmãos deram as mãos e o gelo se desfez, mas Howard não pode comemorar, porque no momento seguinte, ele começou a queimar, e gritos agudos foram ouvidos. Eles riram e saíram andando. Na mão de Keith se formou um grande tridente prateado, que tinha uma safira entre abaixo do gume do meio, e nas de Minna, uma grande lança vermelha, que nem sangue.

Entraram em cada quarto, congelaram até a cabeça as pessoas que torturavam as crianças e as lideraram para longe. Fora das muralhas do orfanato, as crianças correram em direção a liberdade, afinal, a maioria delas estava ali eram vítimas do tráfico humano.

A garota de cabelos castanhos estalou os dedos, e o gelo que cobria as pessoas lá dentro se desfez, mas antes que aquela gente maldita pudesse sonhar com a liberdade, Keith incendiou o orfanato. Sozinhos na meia noite, os irmãos deram as mãos e caminharam juntos, por entre a floresta cheia de neve que cercava aquele local.

E o grito daquelas pessoas queimando vivas, misturados com a neve que condenava o Saint Clare, formava uma melodia fúnebre, mas que para os gêmeos, era algo lindo, o despertar de um poder, a força para se reerguer das trevas da escuridão que viviam, uma melodia para seus poderes.

Uma música de gelo e fogo.

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Quatro anos. Esse foi o tempo exato que se passou desde a liberdade dos gêmeos. Agora com onze anos, Minna mantinha seu cabelo nos ombros, usava uma blusa de manga comprida branca, saia, botas, luvas de couro e um casaco com pele de raposa na gola, tudo negro. Usava também óculos cinzentos, mas que mostravam seus olhos. Keith usava um cachecol preto e cinza, sobretudo negro até os joelhos fechado, calça de jeans negro e botas da mesma cor, além de luvas e óculos iguais aos da irmã. O cabelo estava como era de costume, bagunçado.

Aquelas coisas eram todas roubadas, afinal, eles não tinham dinheiro para comprar. Observavam do topo de uma árvore, escondidos por uma barreira protetora, uma reunião de família, pessoas alegres e felizes correndo de um lado para o outro. Brincando, felizes. Os filhos de Marie e Suigetsu estavam com uma expressão misturada de ódio e dor na face.

-Uma família amável... Uma casa aconchegante como lar... Sem nunca saber o que nós passamos. Por quê? Porque eles tiveram tudo e nós não tivemos nada? Porque a vida foi tão injusta conosco, Keith? Nós realmente merecíamos sofrer tudo aquilo? –Perguntou Minna com puro ódio no olhar.

-Claro que não Minna, nós não merecíamos. E enquanto sofríamos, eles cresciam alegres. Como essa merda de vida adora brincar conosco. Mas quer saber? Eles foram criados numa redoma de vidro, sem saber nada da verdadeira injustiça, medo e dor. Há... Como eu gostaria de fazê-los passar por toda nossa dor e sofrimento... Como eu queria que eles experimentassem o gostinho de ter uma vida miserável como a que tivemos... –Disse Keith com evidente raiva na voz. Minna olhou-o e deu um sorriso de lado.

-Mas nós podemos meu caro irmãozinho... Aquele cara que veio atrás de nós outro dia garantiu isso se nos juntássemos a ele. Podemos finalmente realizar nossos sonhos... Quer saber? Odeio que alguém mande em mim, mas... É uma oferta realmente tentadora... Aceitamos?- Quando terminou, dando um sorriso de escárnio, Keith gargalhou e repsondeu:

-Claro minha querida irmãzinha... Tudo para nos tornarmos mais fortes e para realizar nossos desejos...

Deram as e desceram da árvore, caminhando sozinhos, até desaparecerem.

E de onde eles antes estavam, dois fantasmas os observavam.

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O título não ficou lá muito bom, mas.... Bem, é o título original de uma série que eu gosto, mas foi o melhor que encontrei. Espero que tenham gostado da história e... COMENTEM <3



Última edição por Algiery em Qui Nov 17, 2011 5:55 pm, editado 1 vez(es)

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2A Song Of Fire and Ice Empty Re: A Song Of Fire and Ice Dom Set 11, 2011 9:54 pm

Elyss

Elyss
Admin. Elyss
Admin. Elyss

Já li e cara... eu faria a mesma coisa com o Howard, só que de um jeito mais lento u_u' e com todos os adultos do orfanato também. A cena da Minna me lembrou o início de um livro que estou lendo, mas essa coitada teve um destino bem melhor que o da Minna, afinal nada aconteceu com ela.

Gostei MUITO da fic, parabéns ^^

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3A Song Of Fire and Ice Empty Re: A Song Of Fire and Ice Dom Set 11, 2011 10:57 pm

Takeru

Takeru
Divindade

Já li *OO* Gostei muito <3 A minha parte favorita foi os gémeos de mãos dadas a queimar aquele lixo de perfeito <3

4A Song Of Fire and Ice Empty Re: A Song Of Fire and Ice Seg Set 12, 2011 12:19 pm

Alaena

Alaena
Admin. Aelin
Admin. Aelin

Obrigada Yuuki. SIm, eu também faria isso <3
Que bom que gostou Takeru. EU chega fiquei satisfeita em ecsrever aquela cen 8D

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