Ela assente, terminando de tomar o café e de assinar algumas cartas.
- Vamos requerer a presença dos guardiões então, antes de nos dirigirmos para o Ministério com nossas propostas. - ela sugere. - Não seria justo simplesmente dirigi-los para lá e esperar que não se sintam perdidos.
Em seguida, ela se vira para Len, que se ocupara em ler algumas das cartas de uma pilha enquanto as duas conversavam, com o cenho franzido e os olhos cerrados - eram, em sua maioria, respostas e pedidos de desculpa, e nunca se podia ser formal demais enquanto se lidasse com nobres.
- Vamos precisar que você fale sobre as propostas. - ela diz, um olhar de culpa tomando sua face.
Ele levanta a cabeça, um pouco surpresa como se houvesse sido pego fazendo algo que não deveria, especialmente quando Hecate fazia questão de lhe dar as cartas menos ofensivas - um tipo de censura que não passou despercebida, e a qual ele tinha que agradecer.
- Não cairia bem que um conselheiro tomasse a dianteira, não é? - ele pergunta, mais para confirmar algo que do qual já desconfiava.